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Mariana Guimarães

Mariana Guimarães, portuguesa, natural de Lisboa, crescida na linha de Cascais e pelo mundo, residente no campo por opção há 7 anos, é artista cantautora e performer.

Vinda de uma família de artistas em diversas áreas, desde cedo se ligava profundamente à escrita, à música, e à dança. Teve aulas de piano clássico desde os 3 anos até aos 21 e piano jazz e improvisação durante 6 meses, fez parte do coro do colégio St. Julian’s School em Carcavelos e foi convidada para fazer solos em grandes apresentações e atuações em eventos privados.

Mariana cresceu com o CCB e Culturgest, quase como segunda casa. Os seus pais levavam-na para os espetáculos semanalmente desde pequena e esta experiência foi a sua grande escola. Foi crescendo e aprendendo vários tipos de Dança, bem como de Performance, Teatro, e Improvisação.

Formou-se em Antropologia graças à sua paixão pela Humanidade e pelo Ser Humano. Trabalhou na área social durante mais de 7 anos e foi cada vez mais integrando e privilegiando a Arte no seu trabalho. Desde 2016 que começou a escrever, compor, cantar e dançar com e para adultos, jovens e crianças, em aulas, workshops e concertos.

Em 2016, foi co-fundadora, cantora, compositora e autora em “NÓS VOZ”, um projeto musical de concertos meditativos e interativos de canções originais em Português, concertos mensais a que se dedicou durante mais de dois anos e através dos quais começou a receber várias propostas e convites para escrever e compor músicas para projetos criativos e educativos.

Facilitou alguns workshops de criatividade e criação, e participou em várias iniciativas e projetos de criação em tempo real. Participou no coletivo Mandala Crew – Co-Creative and Healing Interactions, tendo participado no International Festival of Art and Construction, Cadriceira, Torres Vedras, em agosto 2017, e uma performance no concerto do músico eslovaco Maok, em Palmela, em julho do mesmo ano, Fez parte da Companhia de Dança Matridança, tendo feito o espetáculo TRANS, com estreia no Centro Cultural da Malaposta, Lisboa, e ante-estreia no Centro Cultural do Poceirão, Palmela, em novembro 2017, e o espetáculo de dança The Moira’s Swirl, no World Congress of Dance UNESCO, em Atenas, na Grécia, em julho 2018.

Em 2018 faz o seu primeiro espetáculo a solo, “Do Mar para a Terra”, uma experiência interativa de música, dança e poesia (Lisboa e Porto), e começa a imaginar nessa altura um projeto a solo. De 2019 a 2022 dedica-se ao trabalho com crianças nas escolas, com música, movimento e expressão criativa e foi apenas em 2021 que decide lançar o seu primeiro single, “Bora”, e depois “Casa” em Julho de 2022. É logo convidada nessa altura pela Câmara Municipal de Sesimbra a fazer o seu primeiro grande concerto de originais com banda, no dia 11 de Março de 2023 no Cineteatro João Mota em Sesimbra. Durante um ano canta também regularmente no Duetos da Sé, em Alfama, Lisboa, até ao seu fecho, em Julho de 2023.

Em paralelo com a preparação do seu primeiro espetáculo com banda, começa a preparar o seu primeiro álbum com a produção principal de João Só no Estúdio Zeco, juntamente com uma canção editada e tocada com Manel Ferreira e Iúri Oliveira, e os dois primeiros singles que tinha lançado em 2021 e 2022, produzidos por John Jesus. Este seu primeiro disco é lançado em formato digital (distribuído pela OneLevelUp Music) e físico em Outubro de 2023.

O seu álbum de estreia, “Alguém me leve”, foi chegando depois de um longo percurso a trabalhar em intervenção social e desenvolvimento pessoal que a levou a entregar-se por inteiro à arte como casa e como asas para explorar um mundo mais feliz. É uma viagem às entranhas da alma e do ser humano. Um abrir de uma gaveta que afinal é porta, por onde segue em frente e deixa que os sonhos a levem pela mão. Sem limites de idade, as canções, com influências de música pop, fado, música tradicional portuguesa, e música do mundo, dão sentido ao que parece não ter, agradecem, celebram, e despertam para a substância da vida.

O disco foi apresentado na Casa da Música no Porto, nas FNACs de Almada, Oeiras, Alfragide, Vasco da Gama e Évora, e o grande concerto de lançamento do álbum foi no Teatro Ibérico, em Lisboa. Entre os media, foi apresentado nas rádios, nomeadamente na Antena 1, no programa Uma noite em forma de assim com Jorge Afonso, na RDP Internacional no programa Dois Dedos de Conversa com Miguel Peixoto, no programa Passado ao Presente com João Carlos Callixto numa conversa com o João, a Mariana e Mafalda Veiga, Foi também apresentado na RTP 1, no programa A Nossa Tarde. Mariana foi também convidada a apresentá-lo em formato de sessões conversadas e cantadas e formativas na Biblioteca Operária Oeirense e na Biblioteca Municipal de Palmela.

Desde o início de 2024, Mariana está dedicada ao processo criativo do seu segundo disco, tendo feito alguns concertos de mais pequena escala, como por exemplo no Liquidâmbar em Coimbra, e alguns concertos e participações colaborativas em Festivais e eventos privados, para além de ter apresentado o disco a convite da Câmara Municipal de Portalegre nas Festas de Portalegre.

As suas canções têm um cunho existencial, individual e socialmente construtivo. Acredita que a literatura, a música, a dança e a cultura em geral podem, para além de ser entretenimento e conhecimento, ter realmente um impacto positivo no mundo.

Interessa-lhe sair da caixa e dos rótulos no que toca a colaborações, fusões, canções, e espetáculo. Interessa-lhe mergulhar na própria vida e criar sempre com vista a um mundo mais pleno, mais verdadeiro, mais ligado ao essencial. A performance e a dança emergem nas suas atuações como parte natural de si. Mais do que fazer concertos, interessa-lhe fazer espetáculos. Surpreender. Deliciar. Proporcionar uma experiência única, inesquecível, inspiradora.

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      Mariana Guimarães
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